Nos últimos anos, o mercado do cacau vem ganhando novo fôlego. Diante dos desafios e oportunidades de crescimento que esse segmento apresenta, as principais indústrias moageiras de cacau viram a necessidade de criar uma entidade que pudesse trabalhar pelo setor. Assim, nasceu em 2004 a Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), com o intuito de ampliar as discussões e fomentar o trabalho de desenvolvimento de toda a cadeia de valor. Juntas, as empresas Barry Callebaut, Cargill e Olam, compõem o conselho diretor da entidade e respondem por aproximadamente 97% da compra e moagem do cacau no Brasil. O setor representa mais de 4.000 empregos diretos e indiretos e é um dos elos de uma cadeia de mais de 120 mil pessoas, incluindo produtores rurais e indústrias de chocolate. No total, é estimado que esse setor represente R$ 23 bilhões anuais de valor gerado ao país.
Entre os principais temas na pauta de discussões da AIPC está a necessidade de viabilizar o pleno fornecimento de amêndoas de cacau à indústria processadora, tornando o país autossuficiente em produção e em um futuro próximo, gerar excedentes exportáveis. Esses temas são considerados de importância estratégica, para que o setor tenha plenas condições de atender à crescente demanda tanto do mercado interno, quanto do externo. Para tanto, uma série de medidas vêm sendo adotadas ao longo dos últimos anos, para que o setor atinja a autossuficiência necessária para atender à capacidade instalada da moagem, que atualmente é de 275 mil toneladas.
Para alcançar esses objetivos, um dos principais projetos do setor que a AIPC tem apoiado é a expansão da produção, com uma meta clara de dobrar a produção nacional em 10 anos. Boa parte deste esforço está em aumentar a produtividade nas lavouras existentes, bem como aumentar a área plantada, focando em áreas degradas e plenamente conversíveis em florestas de cacau.
Além disso, a AIPC e suas Associadas têm contribuído também na busca da autossuficiência do País na produção das amêndoas, com o emprego de diversas ações de apoio aos produtores, patrocinando medidas contra a seca e a estiagem nas lavouras e trabalhando a difusão de métodos voltados à administração das fazendas.
Com essas medidas, será possível atender plenamente o crescenteparque consumidor de chocolates do Brasil, que figura entre os cincomaiores do mundo. Mais do que atender à demanda interna, será possível a retomada das exportações da produção excedente, para atender à crescente demanda mundial de matéria-prima para produzir chocolate.
Eleito a cada dois anos, é composto por um representante de cada associada.
É o responsável pelas finanças da AIPC, possui quatro membros eleitos a cada dois anos.
A AIPC conta com quatro grandes comitês, responsáveis por questões estratégicas para o setor processador de cacau.
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